28 de nov. de 2013

Hoje não mais...

Juntei todos os caquinhos e refiz-me aos desencantos.
Você se foi como uma folha seca . . . leve e amarelada.
O tempo não deu trégua, mas consegui sobreviver,
E agora, à surdina . . . tua chegada inesperada.


Que fraqueza . . . tanto medo de amar. Desapontos e encantos.
Procurei-te entre lágrimas . . . Saudosa, tornei-me firme como rocha.
Esse homem que eu amo, bate forte em minha porta.
Eu me ponho em defesa e te nego negra alma.


Suas mãos contornavam o desenho do meu corpo,
Nossas bocas se uniam . . . . esquecíamos do mundo.
Fomos juntos ao nocaute, desse amor inacabado.


Como posso outra vez, lhe dar tudo que perdi?
Sua fuga egoísta fez-me ver o seu temor.
Posso até estar errada, mas eu nego esse amor.

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